Em junho do ano passado, o Brasil testemunhou um avanço histórico no tratamento da hiperplasia prostática benigna (HPB). O Dr. Carlo Passerotti, renomado urologista, foi o primeiro médico no país a realizar o procedimento Rezum, uma técnica minimamente invasiva que utiliza vapor de água para tratar a HPB de forma segura e eficaz. A inovação rapidamente chamou a atenção de especialistas e pacientes por sua eficiência e pelo impacto positivo na qualidade de vida dos homens que sofrem com essa condição.
Segundo o Dr. Passerotti, o Rezum trouxe resultados excepcionais desde a primeira intervenção. “Temos observado uma redução de 30 a 40% no volume da próstata, algo que corresponde aos melhores resultados reportados na literatura internacional. Além disso, os pacientes apresentaram uma queda significativa no PSA, em torno de um terço, e uma melhora considerável no fluxo urinário“, explica Passerotti, que é um dos principais defensores da técnica no Brasil.
A segurança do Rezum também é um de seus pontos fortes. “Um dos maiores benefícios é que ele não afeta a função erétil, a continência urinária permanece preservada e o risco de ejaculação retrógrada é extremamente baixo, em linha com o que os estudos internacionais têm mostrado”, ressalta o urologista. Estudos conduzidos nos Estados Unidos, onde o Rezum já é amplamente utilizado, corroboram esses dados, com taxas de satisfação dos pacientes chegando a 80-90%, segundo publicações como o Journal of Urology.
Na comparação com tratamentos mais invasivos, como a ressecção transuretral da próstata (RTU-P) ou até mesmo o HoLEP, o Rezum se destaca pelo seu caráter ambulatorial, exigindo apenas sedação leve e permitindo que o paciente retorne às suas atividades em poucos dias. “A recuperação é rápida e os pacientes relatam melhora importante da qualidade de vida após o procedimento”, comenta Dr. Passerotti.
Os bons resultados geraram grande interesse na mídia. No Jornal Estadão, a técnica foi destaque em um artigo publicado logo após o primeiro procedimento, que ressaltava a relevância dessa inovação para os homens que sofrem de HPB. Este ano, uma nova reportagem foi publicada, atualizando os números e destacando os benefícios da técnica. No cenário internacional, o Rezum já é reconhecido como um avanço significativo, e estudos continuam a demonstrar sua eficácia a longo prazo, com baixas taxas de complicações e manutenção dos resultados positivos até cinco anos após o tratamento.
“O Rezum representa um avanço significativo no tratamento da hiperplasia prostática benigna. Ele oferece uma alternativa eficaz, com menos riscos e mais benefícios, quando comparado aos métodos tradicionais”, conclui Passerotti, que já realizou dezenas de procedimentos com resultados consistentes.
A técnica, que já conquistou espaço nos EUA e na Europa, está rapidamente se consolidando no Brasil, com potencial para transformar o tratamento de uma condição que afeta milhões de homens. O trabalho pioneiro de Dr. Carlo Passerotti está na vanguarda dessa revolução, colocando o Brasil no mapa das inovações urológicas.
O Rezum se apresenta como uma das maiores evoluções no tratamento de HPB nas últimas décadas, e, com o pioneirismo do Dr. Passerotti, a urologia brasileira avança para oferecer aos pacientes uma solução moderna, eficaz e segura. Para aqueles que buscam um tratamento que equilibre resultados clínicos e qualidade de vida, o Rezum surge como uma opção promissora e de excelente custo-benefício.