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A Pedra nos Rins: O Alerta do Dr. Carlo Passerotti para um mal silencioso 

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A litíase renal, popularmente conhecida como pedras nos rins, destaca-se como uma das principais causas de cólicas renais, afetando milhões de pessoas ao redor do mundo. Aproximadamente 6% da população vai ter um cálculo nos rins. Isso aumenta em diversas situações, principalmente de acordo com o calor do local em que o paciente vive, quanto de líquido ele ingere e pode ser também influenciado pela genética dessas pessoas. E a recorrência dos cálculos, pode ocorrer em mais da metade dos pacientes. Através de uma abordagem dedicada e esclarecedora, o Dr. Carlo Passerotti compartilha sua vasta experiência sobre este tema, enfatizando a prevenção, os desafios e as soluções modernas para este problema tão comum. 

Hidratação: A primeira linha de defesa  

Dr. Passerotti inicia seu alerta falando sobre a importância da hidratação. “A água é um elemento chave no combate à formação de cálculos renais,” afirma. Com a correta hidratação, é possível não apenas diluir substâncias que poderiam cristalizar e formar pedras, mas também facilitar a expulsão de pequenos cálculos antes que cresçam e causem problemas maiores. A cor da urina surge como um indicador prático e acessível para todos: uma urina clara é sinal de boa hidratação. 

Sintomas e tratamento 

A presença de dor é um sinal de alerta para a litíase renal, podendo ser acompanhada de ardência ao urinar, especialmente se houver uma infecção associada. Dr. Passerotti aborda as opções de tratamento, que variam conforme o tamanho e a localização do cálculo, sendo que o melhor método para avaliar é a tomografia de abdômen, sem a necessidade de contraste. A tratamento endoscópico, ou seja, por dentro do canal é hoje, preferido em detrimento das cirurgias abertas, graças aos avanços tecnológicos. 

Monitoramento e cuidados pós-operatórios  

O acompanhamento pós-operatório é essencial para evitar a recorrência dos cálculos. A hidratação se faz de extrema importância e dentre os líquidos, o suco de limão e laranja, que possem citrato. Mas um estudo metabólico, através da avaliação de quanto sal temos na urina ou até, a análise do cálculo, podem auxiliar e direcionar outras necessidades, como diminuir a ingesta de sais, chocolates, refrigerantes e qualquer alimento ou líquido que possa geram novas pedras.  

Saiba mais nos links logo abaixo:

Dr. Carlo Passerotti
Dr. Carlo Passerotti

Estudou Medicina na Escola Paulista de Medicina (EPM), e também, mestrado e Doutorado, na Universidade Federal de São Paulo. Pós-doutorado em cirurgia robótica na Harvard Medical School, Boston, onde foi o primeiro brasileiro a ser certificado e treinado em cirurgia robótica. Atualmente é Professor Livre-docente pela Faculdade de Medicina da USP, orientador na pós-graduação da Universidade de São Paulo, e coordenador do serviço de Urologia e Cirurgia Robótica do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

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